sábado, 27 de novembro de 2010

Ata da última reunião do MGU em outubro de 2010

MOVIMENTO GÁUCHO DE UFOLOGIA - MGU


ATA da 5ª Reunião Oficial Ordinária

(Santa Cruz do Sul – 9 e 10/10/2010)



No dia 9 do mês de outubro de 2010, a partir das 17h, reuniram-se, na sala 101 do Bloco 1 da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), localizada na cidade de Santa Cruz do Sul, os membros do MGU Rafael Amorim, Iuri Azeredo, Fernanda Karlz do NÚCLEO DE ESTUDOS UFOLÓGICOS DE SANTA CRUZ DO SUL - NEUS, Dirceu Kipper do CENTRO DE ESTUDOS UFOLÓGICOS DE VENÂNCIO AIRES - Ceuva, Carlos Odone da Costa Nunes, Maurício Schwartz do GRUPO ALDEBARAN DE INVESTIGAÇÕES E DEBATES UFOLÓGICOS - Gaidu, de Porto Alegre e José Carlos da Silva Nussbaum Junior do GRUPO DE PESQUISA CIENTÍFICO UFOLÓGICAS – GPCU, de Pelotas. Inicialmente foi aprovada a pauta da reunião voltada, principalmente, para a discussão de propostas visando à organização interna e a agenda de eventos do MGU para o próximo ano. A reunião teve sua continuidade e fechamento no dia seguinte, domingo, 10 de outubro de 2010 com a participação da colega Marilene Rosa do NEUS e a ausência do colega Dirceu Kipper do Ceuva.

SÁBADO (09/10)

No primeiro momento, às 17 horas, foi feita a abertura dos trabalhos pelo Ufólogo Rafael Amorim que procedeu a leitura da Ata da 4ª Reunião Oficial Ordinária do MGU. Esta foi aprovada por unanimidade, com as retificações e complementações que se faziam necessárias.

No segundo momento foi passada a palavra para o colega José Carlos da Silva Nussbaum Junior do GPCU, de Pelotas, para que se apresentasse, manifestando-se sobre as expectativas do Encontro. O ufólogo Junior disse sentir-se motivado em poder participar do evento e com a expectativa de que os presentes pudessem desenvolver um bom trabalho durante o II EDU. Salientou que viajou três horas até Porto Alegre e mais duas horas até Santa Cruz do Sul, demonstrando estar muito interessado em fazer parte do MGU, como representante de Pelotas.

No terceiro momento foi aberto o espaço para a apresentação e análise de propostas. O ufólogo Rafael Amorim passou a palavra ao colega Odone fazer a leitura e esclarecimentos sobre cada uma das propostas dos grupos de Porto Alegre. O ufólogo Odone iniciou a apresentação de propostas com a seguinte manifestação: “Estamos, ainda, numa fase de estruturação do MGU, portanto, temos que ter equilíbrio e clareza na condução organizacional e normativa do Movimento. È fundamental sempre que se tenha cautela e prudência para nos manifestar em nome do MGU. O fenômeno UFO, razão de ser da criação do Movimento, é complexo e merece muita a seriedade e todo cuidado ao se emitir uma opinião a seu respeito. Por tudo isso, embora democrático, o MGU deve se preservar e crescer com a participação realmente confiável de todos os seus membros. Antes de qualquer conclusão definitiva é importante que cada membro do MGU respeite as concepções e opiniões dos demais membros, trazendo suas propostas e hipóteses para a discussão e investigação do grande grupo, coordenado pela Comissão Organizadora. Com essa idéia os grupos de Porto Alegre, pertencentes ao MGU, encaminharam as seguintes propostas: 1ª) A Comissão Organizadora passa a ser também administradora do MGU, portanto chamar-se-ia Comissão Organizadora e Administradora do MGU (COAM), constituída por membros efetivos, hoje fazendo parte um grupo de membros fundadores do MGU, conforme ata de sua criação, de 31 de outubro de 2009, e os apoiadores mais antigos do MGU, Lucas Plautz Prestes (Gaidu), Marcio Cunha Parussini (GEUC) e Nelson Luiz Nicola. O ufólogo Iuri manifestou-se sobre a referência “membro” para os integrantes do MGU. No seu entender para um movimento não seria correto chamar seus integrantes de membros. Sugeriu que se use o termo “participante”. Citou como exemplo o Movimento Sem Terra (MST), no qual seus integrantes são participantes e não membros. A proposta foi aprovada com ressalvas, ficando com a seguinte redação: Reestruturação da Comissão Organizadora do MGU: A Comissão Organizadora passa a ser também administradora do MGU, portanto passa a se chamar Comissão Organizadora e Administradora do MGU (COAM), mantendo em sua constituição os participantes fundadores do MGU, escolhidos na ata de sua criação, de 31 de outubro de 2009, Rafael Amorim, Iuri Azeredo (NEUS - SANTA CRUZ DO SUL), Dirceu Kipper (Ceuva - VENÂNCIO AIRES), Márcio Angelo dos Santos (Guvec - VERA CRUZ), Carlos Odone da Costa Nunes, Daniel Conrado, e Maurício Schwartz (Gaidu - Porto Alegre), e os participantes apoiadores mais antigos do MGU, Lucas Plautz Prestes, Marcio Cunha Parussini e Nelson Luiz Nicola, acrescidos do representante de Pelotas, do GPCU, José Carlos da Silva Nussbaum Junior. Por conseguinte, nas próximas propostas o termo “membro” já está substituído pelo termo “participante”. 2ª) Os participantes fundadores e apoiadores mais antigos do MGU que hoje constituem a COAM serão titulados participantes honorários, passando a fazer parte do Conselho Consultivo, em caso de impedimento na continuidade das atividades na referida Comissão, por motivos particulares. Esta proposta foi aprovada após ter sido acrescentada a emenda que impossibilita o participante honorário ao direito a voto. Sua participação no Conselho Consultivo se restringirá à instância consultiva, um subsídio para a COAM, soberanamente, deliberar. 3ª) A COAM teria, também, como atribuições o agendamento de datas e locais para os eventos do MGU bem como, sua organização, programação e divulgação. Esta proposta foi aprovada na íntegra por consenso dos presentes. 4ª) Criação do grupo de Amigos do MGU (AM - participantes solidários), constituída pelo pessoal que está ingressando no MGU. Na medida em que o participante solidário, integrante do grupo de “Amigos do MGU”, for se identificando com o Movimento, demonstrando comprometimento, participação ativa e efetiva, cooperação com espírito de equipe e comportamento compatível com uma divulgação séria e responsável do Fenômeno UFO, passa à categoria de participante efetivo, fazendo parte do grupo MGU-efetivo. O ufólogo Odone esclareceu que a proposta inicial tinha como um dos objetivos a cautela nas manifestações em nome do MGU, ou seja, o participante do grupo de Amigos do MGU não poderia se manifestar em nome do MGU, além de passar por um período de experimentação no qual a COAM pudesse, também, conhecê-lo melhor. O ufólogo Iuri se manifestou contrário à proposta da formação do grupo de “Amigos do MGU”, por associar o termo “amigos” a um “clube”, e não de acordo com a filosofia de um Movimento. O ufólogo Maurício propôs, então que o MGU fosse estruturado com a COAM e os demais simplesmente, como participantes do MGU, o que evitaria uma conotação discriminatória de seus integrantes. Os ufólogos Rafael Amorim e Dirceu concordaram plenamente com a contraproposta, salientando que o MGU, de acordo com sua ata de criação, busca a construção de um Movimento que conte com o apoio e a participação efetiva de ufólogos de todos os cantos deste Estado, para torná-lo cada vez mais forte e abrangente, tendo como um de seus objetivos específicos, conclamar a comunidade ufológica gaúcha a participar do movimento, portanto não seria democrático fazer a referida discriminação. O ufólogo Júnior se manifestando em relação à preocupação sobre as entrevistas dadas em nome do MGU, propôs que as mesmas só poderiam ser apresentadas pelos membros da COAM ou indicado o participante conforme escolha feita pela COAM. O ufólogo Odone concordou com a proposta do ufólogo Junior reforçando que apenas a COAM faria pronunciamentos em nome do MGU acrescentando que tais pronunciamentos, em uma entrevista, poderiam ser dados por um representante incumbido da divulgação de eventos do MGU e autorizado pela COAM. Portanto, os presentes decidiram não aprovar a proposta inicial, porém posicionaram-se a favor da estruturação do MGU pela COAM e demais participantes sem discriminação, ficando os pronunciamentos oficiais do MGU a cargo da COAM ou pelo pessoal autorizado pela mesma. 5ª) A COAM pode, a qualquer momento, indicar um ou mais participantes para completar sua composição ou renovação de seus integrantes. Esse procedimento poderá ser definido pela referida Comissão, também, por eleição de seus participantes que poderão votar e serem votados para integrá-la, desde que perfeitamente identificados e alinhados com o MGU e mediante a convocação de assembléia pela referida Comissão. Esta proposta foi aprovada por consenso sem ressalvas. 6ª) Será dada a oportunidade de participar nas Reuniões Oficiais Ordinárias, também, aos novos interessados em se engajar ao MGU, que se escreverem durante a realização do Evento em curso, o qual prevê a realização da referida reunião em sua programação. Os novos engajados se comprometem a respeitar as determinações contidas nas atas das reuniões anteriores. Esta proposta foi aprovada por consenso sem ressalvas. 7ª) As cidades agregadas ao MGU terão um número de até 2 (dois) representantes por grupo, na COAM, a partir da respectiva ata com data especificada. Esta proposta foi aprovada por consenso sem ressalvas. Às 19 horas foi encerrada a reunião para ter continuidade no domingo, 10 de outubro de 2010.

DOMINGO (10/10)

No primeiro momento, às 09h30min, foi feita a reabertura dos trabalhos pelo Ufólogo Rafael Amorim que solicitou a continuidade na apresentação das propostas pelo Ufólogo Odone, que imediatamente retomou a exposição das mesmas. 8ª) As Reuniões Oficiais Ordinárias do MGU terão participação de todos os seus integrantes. As Reuniões Oficiais Extraordinárias do MGU terão a participação exclusiva da COAM. Nas Reuniões Oficiais Ordinárias e Extraordinárias do MGU todos os presentes têm direito ao voto. Esta proposta foi aprovada por consenso sem ressalvas. 9ª) A contribuição mensal de R$ 10,00 passa a ser efetiva para os integrantes da COAM e espontânea para os demais participantes. O ufólogo Rafael Amorim se posicionou contrario a contribuição mensal deixar de ser espontânea e passar a ser paga regularmente. Frisou que nem todos poderiam arcar com um depósito mensal de R$10,00 (dez reais). O ufólogo Odone esclareceu sobre a necessidade do MGU de ter uma renda fixa mensal para poder garantir o pagamento das despesas eventuais como filmagens, divulgação, coffe-break ou lanches nos intervalos dos eventos organizados pelo Movimento. Solicitou, ainda, que, conforme o Movimento for crescendo, precisaremos contar com um aporte fixo para cobrir futuros gastos ainda maiores. Lembrou que uma boa parte dos participantes do MGU de Porto Alegre depositou, emergencialmente, o valor de R$ 120,00, referente ao ano de 2010, para que o Movimento pudesse saldar dívidas com as filmagens da II SEMANA UFOLÓGICA, além do banner e matérias de divulgação do referido evento. O ufólogo Iuri então cogitou de se usar o termo “recomendável” substituindo a palavra “espontânea”, visando tornar a contribuição menos compulsória, mas mantenedora. O ufólogo Maurício procurou conciliar as idéias, compreendendo as dificuldades para alguns dos participantes, mas reforçando a importância de se frisar a recomendação na contribuição mensal para o MGU, o que possibilitaria ao mesmo se manter ativo. O ufólogo Rafael Amorim argumentou, com o objetivo de estimular os participantes do MGU a realizar o depósito da mensalidade, que se deveria fornecer um brinde, tipo uma camiseta ou uma assinatura da Revista UFO. O ufólogo Odone, alegando um gasto menor com uma arrecadação maior, sugeriu que aquele integrante do MGU que estivesse em dia poderia concorre a um sorteio bimestral de uma camiseta, um livro ou um DVD, deixando a assinatura da Revista UFO, em função de um custo maior, para um sorteio semestral. O ufólogo Junior concordou com o pagamento mensal reforçando a necessidade de termos que contar com uma verba fixa para saldar futuros compromissos do MGU. A ufóloga Marilene sugeriu, então, que se utilize o termo taxa de manutenção, o que daria à contribuição uma conotação de maior responsabilidade para os seus fundadores e demais participantes. O ufólogo Rafael Amorim argumentou que o MGU deveria buscar apoio financeiro junto à empresas particulares e instituições públicas, bem como, prefeituras e Governo Estadual, via o contato com políticos que desejassem ajudar o Movimento nessa importante jornada de divulgação, intercâmbio e investigação ufológica. A maioria dos presentes entendeu que, experimentalmente, manteríamos a contribuição como taxa de manutenção de R$10,00 (dez reais), no entanto, como se trata de um tema de fundamental importância para os rumos do Movimento, e a pedido do colega Rafael Amorim, a referida taxa poderia ser revista sendo abordada com maior profundidade em uma próxima reunião, contando, necessariamente, com um maior quorum. A proposta, portanto, foi aprovada pela maioria, com ressalvas, ficando com a seguinte redação: A taxa de manutenção mensal do MGU, para todos os participantes, é de R$ 10,00, em caráter experimental, até a realização da próxima reunião do MGU. 10ª) Formação de cinco subcomissões de apoio com a coordenação da COAM, a partir dos participantes que demonstrarem interesse em compô-las: Subcomissão de Divulgação e Contatos, Subcomissão de Planejamento de Eventos, Subcomissão de Estudos e Pesquisas Ufológicas Científicas, Subcomissão de Estudos e Pesquisa Ufológicas Holísticas, Subcomissão de Estudos e Pesquisas Ufológicas Espiritualistas, Místicas e Exotéricas. Os ufólogos Rafael Amorim e Iuri se manifestaram com a convicção de que, para se ter uma Ufologia unida em busca de objetivos comuns, deve-se conscientizar a comunidade ufológica que evite dividí-la em Científica, Holística e Mística, e sim tratá-la, simplesmente, como Ufologia. Acrescentaram, ainda, que a Ufologia por si só engloba tanto o aspecto científico como o místico. Os presentes acataram a observação feita pelos referidos ufólogos e o ufólogo Odone, então, propôs que se juntassem as três últimas Subcomissões em uma apenas, passando essa se chamar Subcomissão de Estudos e Pesquisas Ufológicas. O ufólogo Iuri sugeriu que se mudasse o nome da primeira Subcomissão, para Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais, o que foi prontamente aceito pelos presentes. O ufólogo Rafael Amorim chamou a atenção para que tivéssemos o cuidado de não burocratizar o Movimento com subdivisões excessivas. O ufólogo Odone esclareceu que a proposta tinha como objetivo evitar a centralização o MGU, servindo as subcomissões como um apoio a COAM e, ao mesmo tempo, distribuindo atribuições aos participantes do Movimento empenhados em colaborar. Dessa forma, o ufólogo Odone salientou ainda que as subcomissões dão ao Movimento uma organização maior, evitando uma sobrecarga aos integrantes da COAM e possibilitando aos participantes envolvidos o conhecimento específico de suas atividades. Além disso, frisou também, sobre a importância das subcomissões atuarem interligadas. Ficou acertado também que os participantes do MGU, inclusive os integrantes da COAM, podem escolher uma ou mais subcomissões que desejarem atuar, podendo optar, também, em não integrar nenhuma das subcomissões. A proposta aprovada com ressalvas pela maioria, e com a abstenção de voto do ufólogo Rafael Amorim, ficou com a seguinte redação: Formação de três subcomissões de apoio com a coordenação da COAM, a partir dos participantes que demonstrarem interesse em compô-las: Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais, Subcomissão de Planejamento de Eventos e Subcomissão de Estudos e Pesquisas Ufológicas. 11ª) Cabe à Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais a organização de um catálogo com nome completo, e-mail e telefone(s) de todos os participantes do MGU, mantendo-o constantemente atualizado, e estreitar a relação do Movimento com instituições, clubes e grupos de Astronomia e Astrofísica, com o objetivo de buscar, por meio da aproximação com essas ciências, um maior conhecimento e entendimento dos céus e do próprio Universo. Procurar trazer os profissionais dessas áreas para uma discussão mais ampla sobre vida inteligente extraterrestre. Esta proposta foi aprovada por consenso sem ressalvas. 12ª) Definição de um ORGANOGRAMA para o MGU. Foi aprovada também pela maioria a proposta de um organograma para o MGU. Dessa forma o MGU passou a ser constituído pela COAM (Comissão Organizadora e Administradora do MGU) que coordena os participantes engajados e não engajados nas três seguintes subcomissões assim categorizadas: Subcomissão de Planejamento de Eventos, Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais e Subcomissão de Estudos e Pesquisas Ufológicas. 13ª) Elaboração de um Glossário Ufológico que poderá vir a constituir-se, num primeiro momento, em um Manual Ufológico para quem está iniciando em Ufologia ou jornalistas desinformados com uma matéria a ser feita para o assunto, e, num segundo momento, numa enciclopédia a ser adotada como fonte de estudo e pesquisa para os freqüentadores do futuro Curso de Ufologia. O ufólogo Rafael Amorim chamou a atenção sobre o cuidado que se deve ter com os conceitos dos termos utilizados em Ufologia. Citou como exemplo, o conceito de “abdução”, que deve ser associado ao termo rapto e não seqüestro, pois esse último pressupõe resgate pecuniário. Com isso salientou que o significado dos conceitos deve ser redigido corretamente, possivelmente passível de uma revisão por parte dos integrantes mais experientes do MGU. A proposta foi aprovada na integra por consenso dos presentes. 14ª) O coordenador de eventos da Livraria Cultura, o Sr. André, demonstrando interesse numa parceria MGU com a Cultura, propôs que, a partir de abril do próximo ano (2011), a Cultura e o MGU organizassem um ciclo de palestras de Ufologia, a serem realizadas uma vez por mês com agendamento previamente definido, com tema e dia da semana de nossa preferência. Um dos temas sugeridos pelo funcionário Paulo, que trabalha como assessor do André na CULTURA seria a ligação da VIET com os Sumérios, conforme trabalhos de Zecharia Sitchin, ex-cientista da NASA. As palestras seriam agendadas sempre na primeira 2ª ou 3ª feira do mês, ou outro dia da semana, a nossa escolha. Caso seja aprovada a proposta, o ufólogo Odone propõe que se organizem as palestras numa seqüência de continuidade, de forma que cada uma seja um gancho para posterior. Propôs também que elas poderiam ser apresentadas também numa ordem cronológica, o que poderia representar a história do fenômeno UFO ao longo dos tempos, associado ou não à interferência alienígena em nosso processo evolutivo. Os presentes consideraram a proposta conveniente aos interesses do MGU, aprovando-a e delegando aos grupos ufológicos de Porto Alegre sua organização, cabendo, mais precisamente à Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais, assim que constituída, acertar os primeiros detalhes referentes às datas e divulgação, junto à coordenação da Livraria Cultura. Salientaram, ainda, que a Subcomissão de Planejamento de Eventos, assim que constituída, se encarregue da organização e planejamento do referido ciclo de palestras. O ufólogo Rafael Amorim propôs que o MGU convide cada um dos palestrantes definindo com eles o tema a ser abordado. Após a conclusão da apresentação de proposta para serem apreciadas pelos presentes o ufólogo Rafael Amorim retomou a palavra solicitando que na próxima Reunião Oficial Ordinária do MGU retomássemos a discussão a respeito de algumas propostas, principalmente, aquelas nas quais não houve consenso, concedendo um tempo maior para reflexões e tomada de decisões, com um quorum maior, mais representativo do Movimento.



No segundo momento o ufólogo Rafael Amorim consultou o colega ufólogo Nussbaum Junior, se o Grupo de Pesquisa Científico Ufológicas – GPCU, de Pelotas desejava se engajar no MGU. O ufólogo Nussbaum se pronunciou positivamente, passando a fazer, automaticamente, parte da COAM, conforme a sétima proposta aprovada nesta ata.

No terceiro momento passou-se a discutir alguns assuntos gerais do interesse do Movimento. O ufólogo Rafael Amorim passou a palavra ao colega Odone que iniciou falando sobre o primeiro ponto que consistia na solicitação de elaboração e envio de um certificado de participação da I e II SEMANA UFOLÓGICA aos participantes interessados. O ufólogo Rafael Amorim pediu que fosse redigido o conteúdo do certificado que ele faria o modelo e enviaria para a apreciação dos grupos de Porto Alegre. O segundo ponto tratava da avaliação da II SEMANA UFOLÓGICA, levando em consideração a divulgação, o planejamento, a programação e a organização do referido evento. Essa prática visa às adequações necessárias para a realização da III SEMANA UFOLÓGICA. O ufólogo Odone considerou o evento muito bom, tendo como ponto alto sua diversificada programação, atendendo várias áreas da Ufologia com uma abordagem compatível com a proposta do Movimento de divulgá-la de forma séria e responsável. Criticou a divulgação do evento que para ele deixou a desejar. Chamou a atenção da necessidade de que, para um próximo evento, a Subcomissão de Comunicação e Relações Institucionais atue mais diretamente nesse processo buscando meios que atinjam um maior número de pessoas interessadas em participar. O ufólogo Maurício considerou os assuntos tratados de bom nível, porém frisou que além da divulgação insuficiente a logística, mais precisamente o coffe break, deveria ter sido mais planejada. O ufólogo Rafael Amorim reforçou a importância de se manter realização do evento durante uma semana inteira, porém criticou a logística, principalmente, quanto ao alojamento reservado a ele, palestrante de Santa Cruz do Sul. O fato de pertencer ao MGU e ter participado na publicidade do evento não significa que seja destinado um local sem as melhores condições para alojar um palestrante. Frisou a importância de se ter o cuidado com a acomodação dos participantes de fora do local do evento. Foi enfático na crítica referente ao espaço destinado a ele para ministrar sua palestra. Numa próxima oportunidade aconselhou aos organizadores do evento, um contato com o palestrante respeitando o período destinado a sua palestra. O ufólogo Iuri sugeriu que se buscasse o apoio da Prefeitura e Assembléia Legislativa visando uma acomodação condizente para os palestrantes convidados. Quanto à divulgação ele manifestou a importância de se contatar com todos os veículos de comunicação, rádio, televisão e jornal. Como terceiro ponto foi abordado o agendamento dos próximos eventos do MGU (datas e locais): III EDU e III SEMANA UFOLÓGICA. O III EDU, em princípio, seria realizado em Porto Alegre, conforme a alternância Santa Cruz - Porto Alegre registrada na ata de criação do Movimento. No entanto, o colega José Carlos da Silva Nussbaum Junior do grupo de Pesquisa Científico Ufológicas – GPCU, de Pelotas, se dispôs a conversar com o pessoal do seu grupo para ver a possibilidade de realizar esse evento na “Princesa do Sul”. Porém, achamos conveniente deixarmos a realização do EDU nesse município, quando esse tiver uma representação maior em nossas reuniões, além de um período mais longo, necessário para sua preparação com infra-estrutura adequada. Como Porto Alegre já terá a III SEMANA UFOLÓGICA, um evento de maior porte, programado para junho de 2011, além do Ciclo de Palestras na Livraria Cultura, achamos por bem que o III EDU seja realizado novamente em Santa Cruz do Sul, no mês de abril, em dias a serem definidos. No quarto ponto, seleção de temas de pesquisa avançada em Ufologia para ser debatido no III EDU, os presentes delegaram aos representantes da COAM em Santa Cruz do Sul a escolha de temas para o referido evento. O quinto ponto referiu-se á comercialização de camisetas, coletes e botons do MGU e DVDs das Semanas Ufológicas. O ufólogo Rafael Amorim se prontificou a analisar os DVDs e montá-los para comercialização. Quanto aos demais produtos há necessidade de se buscar orçamentos para posterior decisão. O ufólogo Nussbaum Junior sugeriu que se providenciasse também um crachá de identificação dos participantes do MGU, principalmente da COAM, visando sua identificação em eventos organizados pelo Movimento. No sexto e último ponto, a comemoração do 1º Aniversário do MGU, os presentes decidiram fazer a confraternização em suas cidades, divulgando-a no grupo virtual do Movimento.

No quarto momento, às 19 horas, foi confirmada a próxima reunião do MGU na programação do III EDU, em dia e horário a serem definidos. Nada mais havendo a ser tratado, foram encerrados os trabalhos e lavrada essa ata que vai assinada pelos participantes da reunião.

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